TODA ARTE E CONSTRUÇÃO TÊXTIL POR TRÁS DAS COLEÇÕES CHANEL E DIOR

  Por dentro dos ateliês de Alta Costura das grandes grifes mundiais é onde o grande espetáculo começa, muito antes do show. Marcas como Dior e Chanel possuem uma infraestrutura imensa, e profissionais qualificadíssimos para que cada detalhe das coleções saiam milimetricamente perfeitos, de acordo com os requisitos da Alta Costura, com criações originais em...


 

Por dentro dos ateliês de Alta Costura das grandes grifes mundiais é onde o grande espetáculo começa, muito antes do show. Marcas como Dior e Chanel possuem uma infraestrutura imensa, e profissionais qualificadíssimos para que cada detalhe das coleções saiam milimetricamente perfeitos, de acordo com os requisitos da Alta Costura, com criações originais em tecidos, bordados e modelagens exclusivos. Os grandes mestres da arte da alta costura são os responsáveis junto com os diretores criativos das marcas por levar o verdadeiro requinte e delicadeza para as passarelas. Nos bastidores das Coleções Cruise 2019 Chanel e Dior é possível acompanhar o intrincado processo criativo das grifes, em que tudo é composto por minusculas partes antes de dar origem as peças de moda, desde tecidos tweeds compostos inteiramente por lantejoulas, rendas desenhadas a mão, estampas clássicas ilustradas manualmente, e toda construção de superfície têxtil com lantejoulas, penas, e uma variedade gigante de materiais que conversam entre si.
 
 

Chanel Cruise 2019

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O destaque é o incrível tweed de lantejoulas, os babados, a superfície têxtil de lantejoulas pintada a mão, penas e plumas aplicadas uma a uma delicadamente com pinça que criam uma padronagem sutil e uniforme, além dos chapéus de palha modelados artesanalmente.
 
 

 
 


Dior Cruise 2019

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O protagonista nessa coleção é o tecido. A construção têxtil varia de plissados até renda guipir. A inspiração das rendas veio de arquivos Dior que foram redesenhados ponto a ponto a mão pelas costureiras e então digitalizados para que as máquinas pudessem começar a trabalhar. Só a programação das máquinas de bordar levaram 3 dias, enquanto uma das rendas de um único vestido demorou 15 dias para ficar pronta. As flores de algodão bordadas são meticulosamente cortadas a mão para produzir o efeito do guipir. Outro destaque são as estampas, baseadas no tema Toule de Jouy, que é o nome dado a uma padronagem clássica francesa que surgiu no século XVIII e que traz referências campestres. Ilustradas inteiramente a mão com caneta e tinta, as estampas receberam uma releitura moderna com animais selvagens, revelando a fauna e flora em variações de azul, verde e vermelho que compõem com maestria o design de estampas da coleção em cenas tipicamente pastorais.

 
 

(Fotografia de Sophie Carre)
(Fotografia de Sophie Carre)
(Fotografia de Sophie Carre)

 
 

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