Ela cria um diálogo entre a roupa e o corpo ou ambiente, usando a moda como interface. Anouk Wipprecht, a designer Hi-tech conhecida por suas roupas impressas em 3D para o Cirque du Soleil, pelo vestido feito para Fergie participar do Super Bowl, e pelos vestidos tecnológicos Synapse- que monitora ondas cerebrais, Smoke Dress– que libera fumaça quando alguém se aproxima, Intimacy 2.0– de acordo com os batimentos cardíacos fica mais ou menos transparente, e Spider Dress. Há mais de 10 anos trabalhando em uma combinação de moda, robótica e design de interação, e criando obras de arte e tecnologia vestível com seus vestidos fashion tech, Wipprecht questiona a forma que as roupas terão em um futuro em que a eletrônica estará incorporada em objetos e atividades do nosso cotidiano.
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Empresas como a Intel, a produtora de software Autodesk, Google e Microsoft, a marca de automóveis Audi, Swarovski e a inovadora em impressão 3D Materialize, são grandes parceiros de Anouk nessa busca por pesquisas e desenvolvimento de como será nosso futuro guarda-roupa.
[gdlr_heading tag=”h2″ size=”23px” color=”#606060″ font_weight=”normal”]”Nós moldamos a tecnologia, mas a tecnologia também nos molda.”- Anouk Wipprecht[/gdlr_heading]
Sempre com o olhar muito a frente, o objetivo de Anouk é investigar como a moda poderá ultrapassar a estética e expandir nossa consciência agindo como uma segunda pele, nos tornar super sensoriais e conscientes de nossos estados internos através de fluxos de dados, além de novos meios de interação com o mundo através do que vestimos. O campo Fashion Tech é onde a moda, a engenharia, a ciência e interação, o design de experiência do usuário, se encontram para produzir alta tecnologia, com sistemas ao redor do corpo, a caminho da inteligência artificial. E o que falta na moda? Segundo a designer, faltam microcontroladores.
[gdlr_heading tag=”h2″ size=”23px” color=”#606060″ font_weight=”normal”]”O que falta para a moda? Microcontroladores.”- Anouk Wipprecht[/gdlr_heading]
Seus projetos de tecnologia wearable são como sistemas que se hospedam no corpo humano, que se movem, respiram e reagem ao ambiente ao seu redor. Os sensores embutidos monitoram o usuário, suas emoções, níveis de stress e ansiedade, e enviam as informações para a roupa reagir. O Spider Dress (vestido robótico de aranha), é um exemplo perfeito dessa estética, um tipo de dispositivo portátil com autodefesa integrada e braços mecânicos que reagem em posição de ataque quando se aproximam dele agressivamente ou com gestos suaves quando a aproximação é sutil.
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A relação entre o corpo e a tecnologia está muito próxima, e cada vez mais a eletrônica está sendo tecida firmemente nos materiais, com processadores e sensores integrados para transmissão e recebimento de informações nas costuras tecnológicas.
[gdlr_heading tag=”h2″ size=”26px” color=”#000000″ font_weight=”normal”]APRENDA A CRIAR E PROGRAMAR TECIDOS ELETRÔNICOS E WEARABLES – OFICINA DE TECNOLOGIA VESTÍVEL PARA CRIAÇÃO DE VESTUÁRIO INTELIGENTE #FASHIONTECH [/gdlr_heading]
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Anouk Wipprecht
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